quinta-feira, 26 de abril de 2012

Louvor da Cantora Ana Paula Záffer Tirai a Pedra.... Edição Pastor. Josevan Cruz



Louvor da Cantora Ana Paula Záffer Tirai a Pedra....
Edição Pastor. Josevan Cruz 


segunda-feira, 23 de abril de 2012

Unção com Óleo - Uma Reflexão Bíblica e Histórica (parte 1 de 2)



Unção com Óleo - Uma Reflexão Bíblica e Histórica (parte 1 de 2)

IntroduçãoAutor: Walter Andrade Campelo

Este é um assunto controverso e difícil. E, cabe aqui uma análise teológica sobre as práticas da Igreja quanto a este assunto, levando em conta primeiro e especialmente o que nos informam as Escrituras Sagradas, depois olhando para a história da Igreja, de modo a que possamos ver de que forma este assunto foi tratado no decorrer do tempo, de modo a que possamos avaliar com maior propriedade o que hoje é praticado, e com conhecimento de causa, possamos estabelecer o que deve ser feito quanto à esta importante questão.

A unção nas Escrituras Sagradas

Em vários locais das Escrituras Sagradas encontramos o ato de ungir. Não há como ignorá-lo. Mas, é importante notarmos que invariavelmente o ato de ungir, quando se referindo à área espiritual, sempre teve o objetivo de separar e consagrar.
Há também outros usos para a unção, os quais iremos analisar mais à frente em nosso estudo.
Um importante detalhe que pode ser observado nas Escrituras Sagradas é que em momento algum, nenhuma mulher foi ungida para uma tarefa na área espiritual. Não há nenhuma referência a mulheres sendo ungidas seja para o serviço sacerdotal ou para reinar.

Unção de Objetos

Muitos objetos foram separados para serem utilizados no tabernáculo, e como o próprio tabernáculo, eram também ungidos de modo a consagrá-los ao Senhor. A ritualística da unção era usada para se separar e consagrar estes objetos ao uso no culto a Deus.
"E disto farás o azeite da santa unção, o perfume composto segundo a obra do perfumista: este será o azeite da santa unção. (26) E com ele ungirás a tenda da congregação, e a arca do testemunho, (27) E a mesa com todos os seus utensílios, e o candelabro com os seus utensílios, e o altar do incenso. (28) E o altar do holocausto com todos os seus utensílios, e a pia com a sua base. (29) Assim santificarás estas coisas, para que sejam santíssimas; tudo o que tocar nelas será santo." (Êxodo 30:25-29 ACF)
"Também cada dia prepararás um novilho por sacrifício pelo pecado para as expiações, e purificarás o altar, fazendo expiação sobre ele; e o ungirás para santificá-lo. (37) Sete dias farás expiação pelo altar, e o santificarás; e o altar será santíssimo; tudo o que tocar o altar será santo." (Êxodo 29:36-37 ACF)
O claro entendimento dos textos acima é que os objetos ungidos se tornavam santos, ou santificados, e também santificadores, pois, tudo o que neles tocasse se tornaria também santo.
Hoje temos vários objetos separados para uso específico, durante os cultos a Deus em nossas Igrejas, como púlpitos, mesas, cadeiras, genuflexórios, cálices para a ceia, etc., contudo, não os ungimos para torná-los santos, ou santificadores. Isto se deve à teologia do Novo Testamento, que afirma categoricamente que desde a vinda do Senhor Jesus Cristo, santos são aqueles que são salvos através da redenção pelo Seu sangue derramado na cruz, e pela Sua ressurreição dos mortos:
"Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? (17) Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo." (I Coríntios 3:16-17 ACF)
"Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? (20) Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus." (I Coríntios 6:19-20 ACF)
O Templo de adoração passou a ser o coração do salvo, não mais um local de tijolos e pedras. O véu do antigo Templo se rasgou no momento em que Jesus Cristo cumpriu sua missão na cruz:
"E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras;" (Mateus 27:51 ACF)
Neste momento se estabeleceu uma Nova Aliança: Através de Jesus Cristo passamos a ter acesso direto ao Pai, sem a necessidade de qualquer outra intermediação, sem a necessidade de qualquer sacrifício físico, sem a necessidade de quaisquer obras humanas:
"Porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. (19) Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus; (20) Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; (21) No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor. (22) No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito." (Efésios 2:18-22 ACF)
Nenhuma carne é justificada pelas obras da lei. Não cabe, portanto, qualquer ação humana, como a unção de objetos de modo a nos tornarmos santos ou santificados:
"Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada." (Gálatas 2:16 ACF)
Partindo deste princípio, claramente estabelecido pelas Escrituras Sagradas, qualquer objeto que tenha sido feito "santo" através de um processo de unção, ou através de qualquer outro meio ou ação humana, passa a ser objeto de idolatria, e abominação ao Senhor, pois, vilipendia o sacrifício de Jesus Cristo. Sacrifício este feito, de uma vez por todas, na cruz. Ato completo e perfeito na Sua ressurreição, não restando qualquer outra obra a ser feita, não necessitando de qualquer ação adicional.
Deste modo, atribuir-se poder a qualquer objeto inanimado, a qualquer produto ou alimento, é ato de misticismo, sendo deliberado desrespeito para com a divindade do Senhor Jesus, ao qual foi dado todo o poder no céu e na terra:
"E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra." (Mateus 28:18 ACF)
Tudo o que desejamos ou precisamos, devemos levar diretamente a Deus, em oração:
"Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças." (Filipenses 4:6 ACF)
Pedindo sempre em nome de Jesus Cristo, e nunca utilizando fetichismos ou superstições, nada de águas, ou óleos "santos" ou mágicos, ou pedras, ou madeiras, ou qualquer outra coisa criada. Nada deve ser colocado como meio de obtenção de graça, pois o nosso único meio de graça é o Senhor Jesus Cristo:
"Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda." (João 15:16 ACF)

Unção de Pessoas

A unção de pessoas era feita, quando com propósitos espirituais, com o objetivo de separar-se esta pessoa para uma tarefa específica, seja enquanto rei, sacerdote ou profeta. É importante também notar que todas estas tarefas eram realizadas em conjunto com o objetivo de guiar o povo de Deus tanto espiritualmente quanto secularmente. Também é importante ver que estas tarefas foram todas assumidas por Jesus Cristo, o ungido de Deus. Assim, Cristo é Sacerdote, Profeta e Rei.
Já no Novo Testamento esta ação, a unção de pessoas, foi substituída pela imposição de mãos, a qual outorga autoridade para ministrar, educar e servir, como até hoje é feito na ordenação de pastores e diáconos. Há que se entender, entretanto, que este processo não tem exatamente a mesma significação da unção com óleo de outrora, não há qualquer santificação sendo conferida através deste ato, pois, a santificação ocorre no momento da conversão quando o salvo é selado pelo Espírito de Deus, e não há também qualquer transferência de poder, pois, todo o poder está nas mãos de Jesus Cristo (Mateus 28:18), mas, este ato indica com firmeza que aquele que está sendo ordenado, é reconhecido pela Igreja como tendo sido separado por Deus para esta obra.
Unção de Reis
Os reis eram ungidos como libertadores para o povo de Israel e para governar sobre o povo como seu pastor:
"Amanhã a estas horas te enviarei um homem da terra de Benjamim, o qual ungirás por capitão sobre o meu povo de Israel, e ele livrará o meu povo da mão dos filisteus; porque tenho olhado para o meu povo; porque o seu clamor chegou a mim." (I Samuel 9:16 ACF)
Unção de Sacerdotes
Deus instruiu Moisés a ungir sacerdotes, de modo a consagrá-los e reconhecê-los como pessoas separadas para servir a Deus através do sacerdócio. Os sacerdotes julgavam sobre as diferenças entre as pessoas do povo, faziam expiação, santificavam o povo perante Deus, ouviam confissões de pecados, faziam sacrifícios de ação de graças e supervisionava os trabalhos no tabernáculo, entre outras tarefas.
"E vestirás a Arão as vestes santas, e o ungirás, e o santificarás, para que me administre o sacerdócio. (14) Também farás chegar a seus filhos, e lhes vestirás as túnicas, (15) E os ungirás como ungiste a seu pai, para que me administrem o sacerdócio, e a sua unção lhes será por sacerdócio perpétuo nas suas gerações." (Êxodo 40:13-15 ACF)
Unção de profetas
O ofício profético era estabelecido pelo ato da unção:
"O espírito do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; (2) A apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; (3) A ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantações do SENHOR, para que ele seja glorificado." (Isaías 61:1-3 ACF)
Não há uma descrição clara nas Sagradas Escrituras sobre como, ou qual, seria o ritual para a unção de profetas, mas, este fato está razoavelmente estabelecido através do texto de Isaías acima citado.

Produtos utilizados

Azeite
O azeite de oliva simboliza uma vida útil e vibrante, sendo símbolo de regozijo, saúde e de qualificações de uma pessoa para o serviço do Senhor:
"Porém tu exaltarás o meu poder, como o do boi selvagem. Serei ungido com óleo fresco." (Salmo 92:10 ACF)
Ungüento
Gordura misturada com perfumes especiais que lhe davam características muito desejáveis.
Era utilizado para ungir os pés dos hóspedes, simbolizando a alegria pela chegada daquele hóspede, e desejando-lhe boas vindas:
"E Maria era aquela que tinha ungido o Senhor com ungüento, e lhe tinha enxugado os pés com os seus cabelos, cujo irmão Lázaro estava enfermo." (João 11:2 ACF)
Também como era utilizado no cuidado pessoal com o corpo, pois, é um excelente hidratante:
"Naqueles dias eu, Daniel, estive triste por três semanas. (3) Alimento desejável não comi, nem carne nem vinho entraram na minha boca, nem me ungi com ungüento, até que se cumpriram as três semanas." (Daniel 10:2-3 ACF)
"Lava-te, pois, e unge-te, e veste os teus vestidos, e desce à eira; porém não te dês a conhecer ao homem, até que tenha acabado de comer e beber." (Rute 3:3 ACF)
Óleos curativos
O óleo tem poderes curativos, permitindo amolecer feridas e purificá-las. O óleo quando misturado a certas ervas, pode proporcionar medicamentos poderosos para vários males. Não é de surpreender que os médicos em Israel tivessem desde tempos antigos conhecimento destas ervas e da forma de utilizá-las no processo curativo de doentes.
"Desde a planta do pé até a cabeça não há nele coisa sã, senão feridas, e inchaços, e chagas podres não espremidas, nem ligadas, nem amolecidas com óleo." (Isaías 1:6 ACF)
"E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;" (Lucas 10:34 ACF)
Ungüento fúnebre
Este ungüento era utilizado na preparação do corpo para o sepultamento, como parte de um processo de embalsamamento:
"Ora, derramando ela este ungüento sobre o meu corpo, fê-lo preparando-me para o meu sepultamento." (Mateus 26:12 ACF)
"E as mulheres, que tinham vindo com ele da Galiléia, seguiram também e viram o sepulcro, e como foi posto o seu corpo. (56) E, voltando elas, prepararam especiarias e ungüentos; e no sábado repousaram, conforme o mandamento." (Lucas 23:55-56 ACF)

Modos de aplicação

Na cabeça
O derramamento de óleo sobre a cabeça de um homem indicava que este homem havia sido separado para uma determinada tarefa a serviço do Senhor.
"Então tomou Samuel um vaso de azeite, e lho derramou sobre a cabeça, e beijou-o, e disse: Porventura não te ungiu o SENHOR por capitão sobre a sua herança?" (I Samuel 10:1 ACF)
"Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda." (Salmo 23:5 ACF)
"Em todo o tempo sejam alvas as tuas roupas, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça." (Eclesiastes 9:8 ACF)
Também era usado sobre a cabeça com efeitos cosméticos:
"Em todo o tempo sejam alvas as tuas roupas, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça." (Eclesiastes 9:8 ACF)
No rosto
A unção do óleo no rosto tinha como objetivo a hidratação, e a proteção contra as forças da natureza:
"E o vinho que alegra o coração do homem, e o azeite que faz reluzir o seu rosto, e o pão que fortalece o coração do homem." (Salmo 104:15 ACF)
Nos pés
Como já foi dito, este ato estava normalmente relacionado com uma recepção digna e alegre de um hóspede bem-vindo:
"E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o ungüento." (Lucas 7:38 ACF)
Sobre as feridas
Neste caso o óleo é utilizado como medicamento, sendo que através de suas propriedades curativas próprias, ou em combinação com ervas ou outros produtos era deitado sobre as feridas. Há muitos relatos deste tipo de procedimento na literatura talmúdica1, e alguns na própria Bíblia Sagrada, os quais já foram anteriormente citados.
"Volta, e dize a Ezequias, capitão do meu povo: Assim diz o SENHOR, o Deus de Davi, teu pai: Ouvi a tua oração, e vi as tuas lágrimas; eis que eu te sararei; ao terceiro dia subirás à casa do SENHOR. (6) E acrescentarei aos teus dias quinze anos, e das mãos do rei da Assíria te livrarei, a ti e a esta cidade; e ampararei esta cidade por amor de mim, e por amor de Davi, meu servo. (7) Disse mais Isaías: Tomai uma pasta de figos. E a tomaram, e a puseram sobre a chaga; e ele sarou." (II Reis 20:5-7 ACF)

Uso atual

Como vimos, fica, em nossos dias, descartado o uso da unção com óleo para objetos, de modo a torná-los sagrados ou santificados, já que nada mais pode ser considerado objeto sagrado, uma vez que o templo de Deus na Nova Aliança é o corpo daquele que teve seu coração transformado pelo sangue do Cordeiro de Deus.
Também não há mais qualquer necessidade de unção para sacerdotes, reis ou profetas. Ocorrendo no caso daqueles que se dispõem a servir como oficiais da Igreja, o ato da imposição de mãos, figura substituta da unção, mas, com significação distinta.
Resta então apenas um tipo de unção a ser analisado em termos de uso nos dias atuais: a unção de enfermos com fins medicamentosos. Não restou nenhum tipo de unção, com finalidades espirituais, a ser utilizada pelos crentes em Jesus Cristo após o estabelecimento da Nova Aliança.
Continuação:Unção com Óleo - Uma Reflexão Bíblica e Histórica (parte 2 de 2)

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Pr. Josevan Cruz: Unge Minha Cabeça Com Óleo.Texto. Ec.9.9; Sl.133....


Pr. Josevan Cruz: Unge Minha Cabeça Com Óleo.
Texto. Ec.9.9; Sl.133....
: Unge Minha Cabeça Com Óleo. Texto. Ec.9.9; Sl.133.2 I.               Unge a minha cabeça com óleo. Sl.23.5. Oleo na cabeça fala-nos, de: a...

  
Unge Minha Cabeça Com Óleo.

Texto. Ec.9.9; Sl.133.2

I.              Unge a minha cabeça com óleo. Sl.23.5. Oleo na cabeça fala-nos, de:
a)        Discernimento espiritual,. “Mas o que é espiritual discerne bem tudo, enquanto ele por ninguém é discernido”)

b)      A mente de Cristo em nós, (1 Co 2.16 Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.

c)      Uma mente dirigida pelo Espírito do Senhor, (Rm.8.14 “Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus”.)
       
  “É a cabeça de Cristo que governa todo o corpo”

II.                  A Preciosidade do Óleo:
a)    No castiçal (A igreja, Ex.27.20 “Ordenarás aos filhos de Israel que te tragam azeite puro de oliveiras, batido, para o candeeiro, para manter uma lâmpada acesa continuamente”). Ap.1.20 “Eis o mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete candeeiros de ouro: as estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete candeeiros são as sete igrejas”).

b)    Nas lamparinas (o crente, Mt.25.8 “E as insensatas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão se apagando”).

c)    No vaso, (O crente 2 Reis 4.2 “Perguntou-lhe Eliseu: Que te hei de fazer? Dize-me o que tens em casa. E ela disse: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite”).
Nas feridas, (consolação, Is.1.6 “Desde a planta do pé até a cabeça não há nele coisa sã; há só feridas, contusões e chagas vivas; não foram espremidas, nem atadas, nem amolecidas com óleo”. Lc 10. 34 e aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho; e pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele”).

d)    Na armadura. (nossa armadura espiritual, Ef.6.11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes permanecer firmes contra as ciladas do Diabo;

III.           Efeitos Benéficos do Óleo. (Pv 21.20).
a)    Não deixa enferrujar.
b)    É matéria prima de uma cozinha. “A cozinha da igreja é o púlpito “(Mat.24.45; 13.52; Jo 21.15,17)”
c)    Amolece as feridas, (Jr. 8.22; Lc 10.33.34).

IV.          A BIBLIA DESCREVE O ÓLEO COMO.
a)    Suave.
b)    Brando.(Sl. 55.21).
c)    Penetrante, (Sl.109.18).


O Espírito Santo, no exercício do seu ministério, está fortalecendo, iluminando, libertando, curando e aliviando as almas aflitas. 

Romanos


 
Romanos Chave:
Justificação pela fé Comentário:
Depois da saudação e da ação de graças, o apóstolo Paulo, referindo-se a um texto do Antigo Testamento (Habacuque 2:4), apresenta o tema da epístola que é a justificação pela fé. Os três capítulos iniciais estabelecem o primeiro ponto principal: que todos os homens são pecadores. Paulo começa por uma descrição da crassa idolatria e imoralidade dos gentios; contudo, em virtude da revelação do poder de Deus na natureza, e pelo testemunho de suas próprias consciências de que "são dignos de morte os que tais coisas praticam", os gentios são considerados responsáveis. Ao mesmo tempo, os judeus são igualmente pecadores, muito embora sejam eles objeto dos oráculos divinos. Os gentios pecaram sem lei - perecerão sem lei, os judeus pecaram sob a lei - serão julgados pela lei. "Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus: mas os que praticam a lei hão de ser justificados" 2:13. Contudo, não há praticantes da lei, quer judeus quer gentios; porque "Não há um justo, nem um sequer"(3:10). "Por isso nennhuma carne será justificada diante dele"(3:20). Portanto, se alguém vier a ser justificado, Deus mesmo terá de proporcionar misericordiosamente a justiça necessária para a absolvição. Isto se efetua em virtude de sacrifício propiciatório de Cristo. Seu sangue derramado satisfaz a justiça do Pai, de maneira que Deus pode ser justo e ao mesmo tempo justificador daquele que tem fé em Jesus. O capítulo 4, citando a Abraão como principal exemplo, explica mais extensamente de que forma Deus atribui a justiça sem as obras. A seguir, o capítulo 5 estabelece um paralelo entre Adão e Cristo. Todos aqueles a quem Adão representava foram feitos pecadores por sua ofensa; todos quantos estão em Cristo são feitos justos por sua obediência. Em resposta à acusação de que a justificação pela fé estimula o pecado, "Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde?" (6:1), o apóstolo Paulo explica que o crente sincero recorreu a Cristo a fim de escapar do pecado. A justificação produz santificação, e essa luta pela santificação pessoal (7:14-25) é prova de que escapamos à condenação. Portanto, em virtude do amor imutável de Deus (8:39), podemos ter a segurança da salvação. A justificação pela fé, a rejeição dos judeus e a inclusão dos gentios são conseqüentes com as promessas de Deus a Israel. Tais promessas foram feitas aos descendentes espirituais de Abrão. Deus escolheu a Isaque e rejeitou a Ismael. Deus escolheu a Jacó e rejeitou a Esaú. Estas escolhas e exclusões são inerentes às próprias promessas. A eleição de Deus é soberana. É como o oleiro que fabrica vasos para determinados fins. Contudo, chegará o dia quando, em geral, os judeus serão exertados de novo. Em virtude destas misericórdias divinas, todo crente deve cumprir sua função particular na igreja, com diligência e singeleza. De igual maneira, no país, todo crente deve ser bom cidadão. Finalmente, Paulo expressa a esperança de visitar Roma em sua viagem com destino à Espanha, e termina a carta com saudações pessoais. Autor: A epístola aos Romanos, a mais longa, a mais sistemática e a mais profunda de todas as epístolas, e talvez o livro mais importante da Bíblia, foi escrita pelo apóstolo Paulo (1:1, 5). Naquela ocasião ele se encontrava em Corinto (15:26; 16:1, 2). A cuidadosa composição da carta sugere que depois de algumas experiências tempestuosas ali, desfrutou um período de tranqüilidade antes de receber dinheiro de ajuda aos santos em Jerusalém. Isto situa a carta por volta do ano 58 de nossa era. Diferentemente das demais epístolas, a dirigida aos romanos foi escrita a uma igreja que ele nunca havia visitado (1:10, 11, 15).
- Gordon H. Clark Doutor em Filosofia e Letras

Gênesis Do grego genesis, origem.

Gênesis


Chave: Princípio


Gênesis; Do grego genesis, origem.


Comentário:
Gênesis pode ser descrito com exatidão como o livro dos inícios. Pode ser dividido em duas porções principais. A primeira parte diz respeito à história da humanidade primitiva (caps. 1-11). A segunda parte trata da história do povo específico que Deus escolheu como o Seu próprio (caps.12-50), para si. O autor apresenta o material de forma extremamente simples. Oferece dez "histórias que podem ser prontamente percebidas segundo o esboço do livro. Algumas dessas histórias são breves e muito condensadas, mas, não obstante, ajudam a completar o conteúdo. É bem possível que o autor do livro tenha empregado fontes informativas, orais e escritas, pois seus relatos remontam à história mais primitiva da raça humana. Embora muito se tenha escrito sobre o assunto das possíveis fontes literárias do livro de Gênesis, há muitas objeções válidas que nos impedem de aceitar os resultados da análise destas "fontes".


O livro de Gênesis salienta, por todas as suas páginas, a desmerecida graça de Deus. Por ocasião da criação do mundo, a graça se exibe na maravilhosa provisão preparada por Deus para as Suas Criaturas. Na criação do homem, a graça de Deus se manifesta no fato que ao homem foi concedida até mesmo a semelhança com Deus. A Graça de Deus se evidencia até mesmo no dilúvio. Abraão foi escolhido, não por merecimento, mas antes, devido ao fato de Deus ser cheio de graça. Em todos os seus contatos com os patriarcas. Deus exibe grande misericórdia: sempre recebem muito mais favor do que qualquer deles poderia ter merecido. 


Há uma outra importante característica do livro de Gênesis que não se pode esquecer, a saber, o modo eminentemente satisfatório pelo qual responde nossas perguntas sobre as origens. O homem sempre haverá de querer saber como o mundo veio à existência. Além disso, sente bem dolorosamente o fato de que alguma grande desordem caiu sobre o mundo, e gostaria de saber qual a sua natureza; em suma, preocupa-se em saber como o pecado e todas as suas tremendas consequências sobrevieram. E, finalmente, o homem precisa saber se existe alguma esperança básica e certa de redenção para este mundo e seus habitantes de que consiste essa esperança, e como veio a ser posse do homem.


Autor: 
Ninguém pode afirmar com absoluta certeza que sabe quem escreveu o livro de Gênesis. Visto que Gênesis é o alicerce necessário para os escritos de Êxodo a Deuteronômio, e visto que a evidência disponível indica que Moisés escreveu esses quatro livros, é provável que Moisés tenha sido o autor do próprio livro de Gênesis. A evidência apresentada pelo Novo Testamento contribui para essa posição (cfe. especialmente João 5:46-47); Lucas 16:31; 24:44). Na tradição da Igreja, o livro de Gênesis tem sido comumente designado como Primeiro Livro de Moisés. Nenhuma evidência em contrário tem sido capaz de invalidar essa tradição.


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Traduzido por João Bentes, da Holman Study Bible, publicada pela A. J. Holman Co. de Philadelphia, Pa (EUA), cfe. A Bíblia Vida Nova, S.R. Edições Vida Nova, São Paulo, Brasil, 1980.

terça-feira, 10 de abril de 2012

"EIS QUE VENHO SEM DEMORA; GUARDA O QUE TENS, PARA QUE NINGUÉM TOME A TUA COROA." Livro do Apocalipse 3.11

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                                    ESCOLHI VENCER
"EIS QUE VENHO SEM DEMORA; GUARDA O QUE TENS, PARA QUE NINGUÉM TOME A TUA COROA."  Livro do Apocalipse 3.11

A volta do Jesus Cristo, o Messias é iminente.
 Precisamos estar preparados, para esse momento.
O Dia do Senhor virá como ladrão de noite. 1Ts 5.2.
 E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrio e vigiai em oração. 1Pe 4.7.
Deus nos alerta através do apóstolo Paulo: Perto está o Senhor!
Atravessamos por  de crises, fala-se em aquecimento global, catastrofes continuadas.
O Senhor nos diz: Igualmente quando virdes todas essas coisas, sabei que o noivo está próximo, às portas. Mt 24.33
Portanto, guardemos os bens que temos recebido do Senhor. “Eis que estou convosco, todos os dias...” Mt 28.20.
Essa promessa é a garantia que temos da Sua presença conosco, o consolador, o espirito santo.
 Jesus ressurgiu, está vivo e pessoalmente cuida de nós.
 Basta sómente você crer.
 Ele vê cada detalhe das lutas e provações de nossa vida e nos concede graça suficiente, bem como a Sua presença para que através Dela tenhamos vitória, até o fim. Lutemos e não deixemos que o inimigo de nossas almas, tome o que é nosso. Lembremos que ele vive ao derredor de nós, bramando, querendo nos tragar. Não consintamos que ele nos prejudique na nossa caminhada.
Guarda o que tens para que ninguém tome a tua coroa. AP. 3.11

Vivemos em uma época de grande conflito espiritual, onde o homem tem desistido de sua vida com Deus, trocando o direito da bênção pelos prazeres proporcionados pelo  inimigo.  A bíblia nos diz, que por causa do aumento da iniquidade o amor de muitos esfriaria, e no texto de apocalipse 3 somos chamados a guardar o que temos para que ninguém tome a nossa coroa ou seja a nossa habilitação ao céus
O que precisamos guardar para não perdermos nossa coroa:
1. Guardar a palavra do senhor.
• para não pecar contra ele - Sl 119.11
• para não perder nossa esperança - Hb 10.23
• para não esfriarmos espiritualmente - Mt 24.12
      2.  Devemos permanecer limpos - Não nos corromper.
• não nos assentando á roda dos escarnecedores - Sl 1.1
• não viver como viviamos antes ( na mentira, ódio, rancor e falsidade etc. Rm 7.5,6
       3. Devemos vigiar em todo tempo porque o dia do senhor se aproxima.
• não nos tornandos religiosos - Tg 1.6
• não abandonando a nossa confiança - Hb 10. 35
       4. Estarmos preparados aguardando a sua vinda.
• Fp 3.20 ; I Ts 1.10 ; Tt 2.13 ; Tg 5.8
Guardar o que temos significa esta preparado, vigilante e apercebido, esperando a volta do senhor. Guardando a palavra, permanecendo limpo e vigiando em todo tempo porque o dia do senhor se aproxima.
Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente!
Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.
Conta-se uma História de uma pessoa que costumava a ficar em cima do muro.
De um lados os Cristãos.
De Outro Lado, o inimigo de nossas almas.
A pessoa que estava em cima do Muro, OLHAVA PARA UM LADO E PARA OUTRO.
E observava, que os Cristãos o chamavam e pediam para ela descer do Muro.
No Outro Lado, o inimigo apenas olhava para ele, não dizia nada.
Voltava a olhar para o lado dos Cristãos, eles o chamavam e pediam para ele descer do muro.
Voltava a olhar para o outro lado, o inimigo estava calado.
Issso o intrigou.
Pensou consigo mesmo, por que o lado dos Cristãos eles me chamam e pedem para eu descer do muro, e no lado do ninimigo ele está calado.
De Repente ele não aguenta mais,  e pergunta para o inimigo por que ele não diz nada, por que ele está calado.
O inimigo, prontamente responde. O Muro também é meu.
Por isso meu amado Irmão, não sejas morno.
Nessa noite O Espirito Santo de Deus, quer encher o teu vaso, quer te fazer Transbordar, glorifique exalte o nome do Senhor, e sairas daqui cheio, do Espirito Santo de Deus.

Ap 2:17 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe.

Ap 3:5 O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.

Ap. 3:21   Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono.
Ap 3:12  A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.

Não existem promessas para os perdedores.

 O perdedor não recebe recompensa, não tem Coroa, Galardão.
 Deus não te chamou para ter identidade de derrota, fracasso, uma vida sem propósito ou fé. Ele te chamou para vencer.

Deus escreveu um propósito para você na eternidade. No propósito original de Deus não existem derrotas.
Não importam quais são as guerras que você está passando hoje, quais são as suas limitações, as fortalezas que ainda existem em sua vida, quando você escolhe trilhar um caminho de vitória, de superação de limites, o Senhor vai na tua frente e te capacita a vencer.

Para sermos  vitoriosos em todas as áreas de nossa vida, é preciso mais do que uma vontade, um desejo, uma aspiração, é necessário que venhamos a fazer as escolhas certas, pois as escolhas erradas , te conduz para a perdição.

Digam Comigo: Eu escolhi vencer!

 Uma pessoa que deseja obter vitórias precisa:
1-Ser nascido de Deus.
I João 5:4- Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.
A palavra de Deus nos garante que todo o que é nascido de Deus pode vencer o mundo através do exercício de sua fé em Jesus.
 Através do sacrifício de Jesus Cristo na cruz, de sua morte e ressurreição, Ele conquistou para nós benção infinitas, temos uma herança tremenda em Deus, por meio de Jesus. Jesus é um grande campeão e nos dá o poder de sermos também pessoas vitoriosas.

O que é vencer o mundo? O mundo representa neste contexto, os padrões que regem o mundo e que desagradam a Deus.
 É vencer a forma de pensar, a forma de falar, a forma de agir que é comum para o mundo.
 Em 1 João 2: 15-16, a palavra fala que não devemos amar o mundo e nem o que há no mundo:
“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.”

Algumas pessoas pensam que o mundanismo está limitado somente ao comportamento exterior- as pessoas com quem nos associamos, os lugares que freqüentávamos, as atividades que apreciamos que não agrada a Deus.
 Mas o mundanismo é também interior porque começa no coração, e é caracterizado por 3 atitudes.
1-A cobiça pelo prazer físico- preocupação com a satisfação dos desejos físicos.
2-A cobiça por tudo o que vemos- almejar e acumular coisas curvando-se ao deus do materialismo.
3- Orgulho por nossas posses,  posição ou ser importante.

Temos que romper com os padrões do mundo se queremos obter a nossa Coroa.

 Os padrões deste mundo estão corrompidos, não podemos permitir que eles habitem ainda dentro de nós.
Digam Comigo: Eu escolhi vencer o mundo!

2-Se posicionar diante dos desafios
“Se te mostrares fraco no dia da angústia, tua força será pequena” Provérbios 24:10
Muitas são as situações que se levantam contra nós, para nos desanimar, para nos amedrontar, para nos ferir, mas não podemos permitir que as situações enfraqueçam nossa fé, porque se isso acontecer, não teremos forças para lutar.
Quando você se mostra fraco diante das angústias e lutas da vida, você fica espantado diante dos desafios (I Sm 17.8-11);
Quando você se mostra fraco, sua atitude é recuar e esperar o que vai acontecer (1 Sm 17:16,24);
Vemos que o Rei Saul e todo Israel ficaram amedrontados por causa de uma situação, não tomaram postura em Deus, deixaram seus ouvidos serem contaminados com os decretos de derrota, só conseguiam enxergar aquilo que era o natural, não tiveram fé no Deus vivo, que podia livrá-los. Assim acontece conosco, se emprestarmos nosso ouvido para o inimigo, viveremos oprimidas, não podemos permitir isso. Se formos mulheres incrédulas, Deus fica impedido de operar em nossa vida.
Diga: Eu escolhi vencer o medo! Eu escolhi vencer a incredulidade!
Quando você se mostra fraco, as tuas forças diminuem então você vê o problema maior do que realmente ele é, tornando-o indestrutível, impossível de ser vencido e conquistado.(1 Sm 17:32-33).

Para Saul era impossível vencer o gigante, Ele não tinha fé que Deus podia livrá-los. Enquanto seu foco estiver no gigante, você não conseguirá vencê-lo, pois as tuas forças serão poucas, por isso  irmão... fortaleça-se no Senhor que faz forte ao cansado e multiplica as forças daqueles que não tem nenhum vigor (Is 40:29).

 Tome posição como servo de Deus e avance contra o gigante. Foi essa a decisão que Davi tomou diante do desafio de Golias.
 Davi estava convicto da sua vitória, não por confiar em sua própria força, mas sim, na força do Senhor impedindo que a fraqueza, o medo o domina-se naquele momento difícil.
 Eu escolhi vencer o medo!
 Eu escolhi vencer a fraqueza!
 Eu escolhi vencer os gigantes!
A atitude uma pessoa que escolheu vencer deve ser como a de Davi quando saiu para combater o filisteu que afrontava o exercito de Deus. Davi tinha tanta convicção de sua vitória que antes de guerrear ele proferiu com seus lábios tudo o que em seu coração cria que iria acontecer. E Deus respaldou a fé de Davi. Deus respalda a nossa fé. A vitória que vence o mundo é a nossa fé. I Sm 18:45-47

Identifique quais são os seus inimigos hoje.

A primeira coisa que devemos fazer para vencer os nossos limites é conhecer qual é o nosso gigante.
 Muitos relacionamentos, amizades, são destruídos porque as pessoas pensam que o seu gigante é o outro, temos que quebrar este paradigma e Davi fez isto. Nossos maiores gigantes estão dentro de nós mesmos. Ele pode ser a incredulidade, o medo de avançar, de conquistar, o medo de romper com situações do passado.
 Pode ser também as atitudes mundanas que ainda não foram eliminadas de sua vida: o egoísmo, a inveja, o orgulho, a soberba, a falta de perdão.

Tem pessoas que não desatam, não conseguem ter vitórias em áreas de sua vida porque ainda estão aprisionadas a sentimentos errados, a pensamentos errados, a condutas erradas e Deus não permite que a benção chegue sem antes sermos curadas, libertas.

Eu escolhi vencer!

      Decida ser uma pessoa  verdadeiramente nascido  de novo e se posicione corretamente diante dos desafios que o Senhor teu Deus, capacitará a vencer todos os inimigos que ainda te afrontam.
 Olhe para esses gigantes e declare que todos estão derrotados, porque o DEUS O Todo poderoso te fortalece para vencer todos os desafios.

 NÃO ME LANCES FORA DA TUA PRESENÇA.
EIS QUE VENHO SEM DEMORA; GUARDA O QUE TENS, PARA QUE NINGUÉM TOME A TUA COROA.


                                                                                                               
Elieser Chaves
Enviado por Elieser Chaves em 26/03/2012
Reeditado em 28/03/2012
Código do texto: T3577122